É meu povo. Já estamos em 2024.
Desde o primeiro post neste blog, ja se vai mais de uma década.
Provável que ninguem mais leia blog e é exatamente isso que me faz escrever aqui: limitado o suficiente pra não precisar falar pessoalmente dessas linhas (as vezes tortas) rabiscadas por aqui.
Então, sem mais delongas, reflitamos.
Hj é primeiro de janeiro.
Talvez vc ontem, meio tocado pelo álcool e pelo clima festivo fez resoluções para o ano que começou hj. Normal. Muita gente faz, nem que seja mentalmente, mas faz.
Eu tbm. Mas isso é tão batido e os descumprimentos das metas viraram a regra, que falar disso em público é tipo meme (tvz tbm por isso eu tenha resolvido falar aqui).
Se não concorda com isso, vai lá no Instagram e procura o vídeo do embrulha pra viagem sobre ano novo. É isso. Ninguém leva a sério o que falamos, pq falar até papagaio fala.
Entao não espere apoio ou incentivo de ngm.
Se vira e faça seus planos acontecerem.
Hj meu plano pro dia #01 deu certo.
Andei mais de 7 km e tomei pelo menos uns 2 litros de agua.
Amanha o desafio será viver as decisões pra 2024 novamente. E depois de novo, de novo, de novo.
Fala galera, belezinha? Hoje peço licença aos nobres guerreiros do TJ-SP pra postar um sei lá o quê de Contabilidade... Acho que é um resumão, um panorama geral. A ideia surgiu porque o estudo da contabilidade é bem áspero... Leva tempo pra entender o mecanismo da coisa e as vezes as explicações teóricas confundem bastante. Falo isso porque queimei as pestanas até compreender a lógica dum débito e crédito (é sério, meu pai, contabilista, a vida toda tentou me explicar porque quando se compra um veículo a vista é débito de veículo e crédito de caixa... a coisa nunca fez sentido pra mim, até que depois de milênios tive um click) Contabilidade pra quê? Como disse, meu pai tentava me explicar a mecânica da coisa, o sistema de partidas dobradas, que cada crédito corresponde a um débito, que a cada ação ou registro do diário se faria um lançamento desses (debitar e creditar) e eu, ainda bem novo, no final perguntava pra ele: “mas pra quê isso? eu compro um carro a vista, la...
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